Budapeste - Cidade das Termas
outubro 16, 2016
Olá!!
Já tenho internet de volta, a minha gripe já passou e parece que o mau tempo veio para ficar, portanto são necessárias muitas precauções com estas mudanças de temperatura.
Já tenho internet de volta, a minha gripe já passou e parece que o mau tempo veio para ficar, portanto são necessárias muitas precauções com estas mudanças de temperatura.
Acho que é escusado dizer que eu adorei Budapeste. É uma cidade com o seu cunho próprio, onde a história se mistura com a atualidade, onde em cada recanto encontramos a influência de cada povo que em tempos habitou esta cidade milenar.
Um dos melhores exemplos disto que vos acabei de descrever são a cultura das Termas em Budapeste. Já desde os tempos da civilização romana que se conheciam as águas quentes, de propriedades medicinais, neste território, Mas foram os turcos que desenvolveram as termas e a cultura dos banhos.
Imaginem o seguinte cenário: estão - 10 graus, neve por todo o lado e vocês vêm pessoas de fato de banho a jogar xadrez dentro de uma piscina aquecida ao ar livre. É talvez uma das imagens de marca da cidade. No Verão é a sensivelmente a mesma coisa, mas já sem a neve.
Aproveitei um dos meus últimos dias em Budapeste para relaxar e escolhemos as termas de Széchenyi, as maiores da Europa, com 15 piscinas e imensos tratamentos disponíveis. Para terem uma noção da importância deste local, parte do edificio está destinado exclusivamente a tratamentos fisiátricos, prescritos pelos médicos húngaros. O preço de entrada neste complexo é de cerca de 15€, um preço que para os serviços que oferecem é excelente, mas conseguem sempre algum tipo de desconto se conseguirem arranjar aqueles livrinhos de desconto que dão nos autocarros hop on-hop off.
Por isso não há muitas fotografias, apenas esta que partilhei nessa altura no Instagram.
Então o que fizemos a nível de relaxamento? Saltávamos de piscina em piscina, para experimentar diferentes temperaturas. Uma das melhores coisas a fazer é passar da piscina mais fria (a cerca de 15ºC graus) para a piscina mais quente (a 40ºC graus) ou então entrar na sauna a 60 ºC, passar para a salinha dos 85ºC e depois tomar um duche de água fria. A sério, estas variações térmicas forma das coisas mais agradáveis que já senti, principalmente porque nesta altura já eu estava toda "rota", como se costuma dizer, já tinha os músculos cansados, cãimbras de tanto andar durante um mês.
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Aproveitei um dos meus últimos dias em Budapeste para relaxar e escolhemos as termas de Széchenyi, as maiores da Europa, com 15 piscinas e imensos tratamentos disponíveis. Para terem uma noção da importância deste local, parte do edificio está destinado exclusivamente a tratamentos fisiátricos, prescritos pelos médicos húngaros. O preço de entrada neste complexo é de cerca de 15€, um preço que para os serviços que oferecem é excelente, mas conseguem sempre algum tipo de desconto se conseguirem arranjar aqueles livrinhos de desconto que dão nos autocarros hop on-hop off.
Por isso não há muitas fotografias, apenas esta que partilhei nessa altura no Instagram.
Então o que fizemos a nível de relaxamento? Saltávamos de piscina em piscina, para experimentar diferentes temperaturas. Uma das melhores coisas a fazer é passar da piscina mais fria (a cerca de 15ºC graus) para a piscina mais quente (a 40ºC graus) ou então entrar na sauna a 60 ºC, passar para a salinha dos 85ºC e depois tomar um duche de água fria. A sério, estas variações térmicas forma das coisas mais agradáveis que já senti, principalmente porque nesta altura já eu estava toda "rota", como se costuma dizer, já tinha os músculos cansados, cãimbras de tanto andar durante um mês.
Existem outras termas em Budapeste que são igualmente famosas, que também gostava de ter visitado mas foi impossível.
As termas de Gellért, localizadas no hotel com o mesmo nome (e que inspirou a fachada do edifício do filme The Grand Budapest Hotel) e datam da altura da Idade Média, econtrando-se praticamente comservadas desde essa altura.
As termas de Lukács são aquelas que são mais em conta, visto que são gratuitas a quem adquirit o cartão Budapeste (aqueles cartões turísticos) e é um local onde há muitas festas nocturnas.
As termas de Gellért, localizadas no hotel com o mesmo nome (e que inspirou a fachada do edifício do filme The Grand Budapest Hotel) e datam da altura da Idade Média, econtrando-se praticamente comservadas desde essa altura.
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As termas Király, ou termas dos reis, são as mais antigas da cidade e, como o próprio nome indica, pertenciam à família real. Quando estive em Budapeste estas termas encontravam-se encerradas para manutenção, mas agora já estão abertas.
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Espero que tenham gostado deste post e se algum dia forem a Budapeste, pelo menos um destes sítios é local de passagem obrigatória. Não se vão arrepender!
Até à próxima
xoxo
4 comentários
Impossível olhar-se paras as tuas imagens e não se querer visitar! Como eu gostava um dia de conseguir ir.
ResponderEliminarE ainda bem que a gripe já passou, como tu dizes agora a precaução é muito importante.
Um beijinho
elisaumarapariganormal.blogspot.pt
Nossa que lugar lindo
ResponderEliminarBeijinhos
CantinhoDaSofia /Facebook /Intagram
Tem post novos todos os dias
oi tudo bem?
ResponderEliminarque lugar lindo. Estou namorando essas fotos.
Não fazia ideia que Budapeste era tão lindo assim.
adorei beijos
Taynara Mello | Indicar Livros
www.indicarlivro.com
Ele dá aquela conforto de que a pele está hidratada mas é super necessário colocar creme depois :)
ResponderEliminarAi Meu Deus!!! Era aí mesmo que tirava férias :D
Que sítio lindo :D
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